quinta-feira, 30 de junho de 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS

CURSO: EDUCAÇÃO MUSICAL – LICENCIATURA – ENSINO MUSICAL ESCOLAR
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO MUSICAL, TECNOLOGIAS E MÍDIAS I

Reuel Abner Martins
Plano de intervenção pedagógica

Proposta de intervenção pedagógica para os moradores da região ribeirinha do rio Tapajós no estado do Pará.

Tema: Alfabetização musical através do ensino coletivo de percussão.

Proposta: A proposta se a partir da construção de um grupo de percussão com os jovens moradores da região ribeirinha do rio Tapajós. Reunir jovens de quinze a vinte e cinco anos interessados em aprender música e percussão, obtendo assim uma turma que se originará um grupo percussivo.
Num primeiro momento da proposta é a construção dos instrumentos: este projeto de intervenção pedagógica conta com a construção de instrumentos percussivos a partir de materiais da floresta Amazônica e também de materiais recicláveis. Com esses materiais serão construídos instrumento como ganzá, tambores maiores e menores, tamborins, alfaia, repique e baquetas.
No segundo momento a proposta é de identificar os elementos rítmicos culturais destes ribeirinhos e a partir disso elaborar arranjos para grupo de percussão com os elementos rítmicos identificados. A proposta consiste em explora o conhecimento rítmico destes ribeirinhos.
O terceiro momento é a alfabetização destes ribeirinhos a partir da prática nos instrumentos de percussão, ou seja, no momento do ensino de técnicas percussivas de manejo das baquetas, postura do corpo e membros superiores na execução dos ritmos e arranjos já construídos no segundo momento, introduzindo assim desde então os símbolos da escrita musical e trabalhando sempre a prática a partir da codificação dos ritmos nos símbolos musicais.

Objetivos: Nesta proposta será desenvolvida uma metodologia diferente para este projeto de percussão com os ribeirinhos, aproveitando os conhecimentos práticos e prévios dos próprios alunos para transmitir os conhecimentos da leitura e escrita musical, ou seja, uma troca de saberes entre o meio popular destes ribeirinhos e o conhecimento erudito sistemático da escrita musical.

Os saberes são aqueles que os homens trazem consigo de suas experiências, vivências, que lhes são repassadas de uma determinada cultura, de valores, normas, e que são constituídas durante o processo de suas vidas. Já o conhecimento é constituído a partir do momento em que se passa a ter consciência e/ou conscientização de um objeto, fato ou fenômeno, pois remete a reflexão críticas de problemas inerentes às vivências do cotidiano, acadêmicas ou mesmo da ordem profissional (...) (GARZES, 2003, p. 20).

Deste modo esta proposta tem esse objetivo de formar a partir das experiências e vivências culturais dos ribeirinhos do rio Tapajós. Este sendo o principal objetivo e objetivo geral, contendo além deste outros objetivos específicos que podem ser enumerados em:

Disciplina
Trabalho em grupo
Organização coletiva
Construção artesanal
Apreciação Musical
Abordagem ética moral (na construção do trabalho coletivo relacional)

Todos estes objetivos são trabalhados no ensino de música através do ensino coletivo de percussão, esta proposta é uma abordagem coletiva visando o relacionamento entres os alunos e dos alunos com o professor. Nesta construção relacional a proposta deste projeto é de trabalhar elementos éticos na formação dos indivíduos durante as aulas ministradas, deste modo as ações pedagógicas do ensino coletivo vai além da formação musical, forma o “ser”.
O trabalho coletivo desenvolvido durante esta proposta de intervenção pedagógica proporciona um ambiente possível ao trabalho destes objetivos, desta forma a proposta si justifica.
Assim atingem-se os objetivos musicais em questão e, além disso, os objetivos de valores éticos no relacionamento coletivo entre os indivíduos.
Importância de se aprender música e o conhecimento erudito (científico) a partir de experiências e vivências, do conhecimento prático e prévio dos alunos e, somado a isso uma formação humana, ética e moral faz da música elemento essencial na formação do indivíduo, o que também proporciona incentivos à cultura, um ambiente incentivador às ações musicais e culturais no indivíduo.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Things about us

Things about us (Composição: Franklin; Sérgio; Reuel)

Look at this all thing you see
Hold your plans and carry on
Remember  that sweet  love we lived
On the road that take us away

Look to the great world around us
Feel my  heart that beats strongly
Take my hands and follow me
Let it be the dream that never ends
Refrão
Do not sing the song  that you can’t live
You can’t be the one that want to be
Cause you never try to set your heart fre e
And me…

segunda-feira, 13 de junho de 2011

"Só mais uma canção de Natal" - Composição: Sérgio Marcos


SÓ MAIS UMA CANÇÃO DE NATAL

(Sérgio Marcos Neves)

Nasce esta noite o Amor
Brilha e resplandece a Luz do Senhor
Clareia, vindo em plena escuridão,
Vem vencendo as trevas do meu coração.

Luzes ...  (luzes)
Aonde encontro o Amor ... (aonde encontro o Amor)
Siga a Luz maior ... (siga a Luz maior)
Olhe para o irmão!... (olhe para o irmão!)
Me guia, ... (me guia!)

Estrela Guia me guia
Quero adorar o Senhor   (Bis)

Desperte ...(desperte)
Acorde e venha ver ... (acorde e venha ver)
Nasceu o Salvador ... (nasceu o Salvador)
Adore ... (adore)
Pois Ele é o Amo...ooor

Não deixe passar essa Luz
Pegue no colo Esse Menino Deus
Não deixe esta, que você vê
Ser só mais uma luz artificial

Desejo que esta música ... (Desejo que esta música)
Simplesmente seja pra você,
E, até pode ser:
Só mais uma canção de Natal! ... (Uma canção de Amo...ooor)
Só mais uma canção de Natal! ... (Uma canção de Amo...ooor)
Só mais uma canção de Natal! ... (Uma canção de Amo...ooor)
Só mais uma canção ..... de....  

 Quero ver você não chorar, não olhar pra traz,
Nem se arrepender .....de....
 Só mais uma canção de Natal! ... (Uma canção de Amo...ooor)
 Só mais uma canção de Natal! ... (Uma canção de Amo...ooor)
Só mais uma canção ..... de....
Aleluia! ..... há quem ama.....    ....Aleluia! (2 x)
 Só mais uma canção de Natal! .... (Uma canção de Amo...ooor)
 Só mais uma canção de ..... Natal!

Conteúdo da Aula - "O Presépio" - Sérgio

Presépio
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
            O presépio é uma referência cristã que remete para o nascimento de Jesus gruta de Belém, na companhia de José e Maria. Conta a Bíblia que, depois de muito tempo à procura de um lugar para albergar o casal, que se encontrava em viagem por motivo de recenseamento toda a Galiléia, José e Maria tiveram que pernoitar numa gruta ou cabana nas imediações de Belém. De acordo com a mesma fonte, Jesus nasceu numa manjedoura destinada a animais (no presépio, uma vaca e um burro) e foi reconhecido, no momento do nascimento, por pastores da região, avisados por um anjo, e, dias mais tarde, por magos (ou reis) vindos do oriente, guiados por uma estrela que teriam oferecido ouro, incenso emirra ao recém-nascido.
Segundo a história, estes acontecimentos ocorreram no tempo do rei Herodes, que teria mandado matar todas as crianças por medo de perder o seu trono para o futuro rei dos  judeus.

O presépio em Portugal

                Presépio Tradicional Português: com musgo, vegetação e peças de cerâmica avulsas
            Em Portugal, o presépio tem tradições muito antigas e enraizadas nos costumes populares. Este é montado no início do Advento sem a figura do Menino Jesus que só é colocada na noite de Natal, depois da Missa do Galo. Tradicionalmente, é perto do presépio que são colocados os presentes que são distribuídos depois de se colocar a imagem do Menino Jesus. O presépio é desmontado a seguir ao Dia de Reis. Na maioria das cidades o presépio é montado pelas autarquias e em algumas tenta-se ter o maior presépio, como é o caso de Vila Nova de Famalicão. No entanto foi Alenquer que ganhou o epíteto de Vila Presépio depois de, em 1968, ter iniciado a tradição de montar um gigantesco presépio elaborado pelo pintor Álvaro Duarte de Almeida numa das colinas da cidade.
            O Presépio Tradicional Português é - ao contrário do que encontramos nos outros países - formado por figuras tão diversas que não correspondem exactamente à época que deveriam representar. À excepção das figuras da Sagrada Família (São José, Virgem Maria e Menino Jesus), dos pastores e dos Três Reis Magos, todas as restantes figuras que surgem no Presépio Tradicional Português foram adicionadas com vista a dar uma representação "mais portuguesa" à história da Natividade. Assim, podemos encontrar figuras como: um moleiro e o seu moinho, uma lavadeira, alguns bailarinos de um rancho folclórico, uma mulher com um cântaro na cabeça, entre muitos outros personagens divertidos e tipicamente portugueses. A origem destas peças é da Região Norte de Portugal e, ainda hoje, são todas produzidas com origem artesanal.
Por sua vez, no Alentejo, o Presépio mais característico é o de Estremoz.
As cenas da Natividade de setecentos modeladas ao modo de Estremoz, resultam do trabalho das barristas de adaptação ao gosto e tradição local, dos grandes Presépios realizados em barro por artistas como Joaquim Machado de Castro.
No inicio do séc. XX estavam praticamente em desuso e a produção era rara. Sebastião Pessanha encomenda ainda um Presépio na década de 10, com 60 peças. Disse-lhe Gertrudes Rosa Marques (uma das últimas bonecreiras que ainda trabalhava em Estremoz) que já não saia um da sua oficina há muitos anos, facto que atesta o desuso da representação da Natividade nos antigos moldes.
Entretanto, durante o Regime do Estado Novo, aos bonecos de Estremoz é dado um novo alento, conhecendo os Presépios locais uma fantástica inovação, que substituiu mesmo a antiga tradição. Nos anos 30, o Director da Escola de Artes e Oficios local, o gaiense José Maria Sá Lemos, com a preciosa assistência do Mestre Oleiro Mariano da Conceição, junta os famosos Tronos de cascata de Santo António, com as principais figurinhas que compõem um Presépio. A cena passa então a ser composta por 9 peças, mais o Trono (ou Altar como alguns lhe chamam), onde estão os três Reis Magos no degrau maior, estando ao meio a Sagrada Família com o Menino dentro da Mangedoura, e no terceiro e último degrau estão três Pastores ofertantes. Hoje é este o Presépio que se considera tradicional em Estremoz.

   As peças do presepio

Menino Jesus: É o filho de Deus. Foi o escolhido para ser o salvador do povo.
Maria: É a mãe do filho de Deus. Do seu ventre, nasceu Jesus Cristo.
José: É o pai adotivo do menino Jesus; foi um homem judeu, provavelmente carpinteiro/pedreiro.
curral: É o local simblizado pelo presépio. Era onde se guardavam o gado, o curral. Por isso, no presépio, Jesus fica sobre as palhas, em uma manjedoura.
manjedoura: É um lugar de aconchego onde Jesus ficou quando nasceu. É como se fosse o berço de Jesus.
O burro e o boi: Os animais representam a simplicidade do local onde Jesus nasceu. "Jesus não nasceu em palácios, nem em lugares luxuosos, mas sim em meio aos animais".
Anjos: Os anjos anunciam a chegada do filho de Deus aos pastores. Eles sabem que nasceu o salvador
pastores: Os pastores são homens do campo, que simbolizam a simplicidade do povo, já que Deus acolhe todos, sem se importar com sua condição social
Estrela: A estrela de Belém é aquela que se coloca no alto da árvore. Foi ela que guiou os três Reis Magos quando Jesus Cristo nasceu.
Reis Magos: Os três Reis Magos - Melquior, Baltazar e Gaspar eram considerados sábios. Eles estavam no local onde Jesus nasceu. Eles vieram do Oriente conduzidos pela estrela. Chegaram à cidade de Belém, local de nascimento do menino Jesus, trazendo presentes: mirra, ouro e incenso. O padre explica que o ouro representava a realeza, a mirra era símbolo da paixão e o incenso significava a oração

Curiosidades

Qual a origem do presépio?

Caixa de texto:  

 
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha, na França, no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.

A tradição católica diz que o presépio surgiu no século 13, quando São Francisco de Assis quis celebrar um Natal o mais realista possível e, com a permissão do papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, um boi e um jumento vivos perto dela. Nesse cenário foi celebrada em 1223 a missa de Natal. O sucesso dessa representação do presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres.

Na Espanha, a tradição chegou pela mão do monarca Carlos III, que a importou de Nápoles no século 18. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século 19 e na França não o fez até inícios do século 20.


Atividade intermidiática - Plano de Aula aluno Sérgio

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS

CURSO: EDUCAÇÃO MUSICAL – LICENCIATURA – ENSINO MUSICAL ESCOLAR
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO MUSICAL, TECNOLOGIAS E MÍDIAS



PLANO DE AULA

1)      TEMA: Música: ‘Só mais uma canção de Natal’.

2)      OBJETIVOS:
            Proporcionar aos alunos, o aprendizado da letra e melodia, a três vozes, de uma 'inédita música' com tema ou mensagem relacionados ao Natal, por meio da assimilação de uma linguagem musical básica e prática, bem como promover de forma lúdica, criativa e consciente, a  apreciação e interdisciplinariedade entre as artes 'plástica e musical'.
  • Promover com essas ações, o desenvolvimento dos aspectos de memorização, afinação, ritmo e internalização musical (ouvido interno) através do processo escuta-repetição.
  • Executar de maneira organizada e sensível, gestos com o utilizo e/ou manipula­ção de materiais específicos – luzes artificiais; conforme suscita a mensagem da música, sob regência ou 'ações combinadas', sendo estas, parte do arranjo da música a ser trabalhada.
  • Proporcionar de forma exemplificável, estética, ‘sensitiva’ e flexível, um pensamento crítico-reflexivo em relação aos verdadeiros significados, e valores Natalinos.

           
3)      MOTIVAÇÃO: Utilização de materiais que despertam a participação, tais como: objetos luminosos - mine-lanternas (luzes) coloridas ornamentadas; Exposição de objetos artísticos, imagens (esculturas) bem como uma confecção (ao vivo), por um artista plástico convidado, de uma escultura (imagem) durante a aula e apresentação de um vídeo em data-show, todos relacionados ao tema ou mensagem da música.


4) MATERIAL DIDÁTICO:
Note book; aparelho de data-show; violão, teclado, letra da música (Xerox), Luzes ou mine lanternas, argila (em barra), Presépio (em argila e madeira entre outros) mesa(s) para expo­sição das imagens.


5) DESENVOLVIMENTO DA AULA:

            Acolhimento ou recepção dos alunos. Acolhimento e cumprimento de boas vindas ao visitante (Artista Plástico), apresentação deste aos alunos e explicação de sua presença na aula. (05 min.)
            Exposição de um presépio, (explicando inclusive sua origem ou história) expla­nando seus respectivos significados e representações por meio de um breve relato e a exibição de vídeo em data-show. Breve explicação da utilidade e manuseio da argila (material moldável). Início da confecção da peça ou imagem em argila. (20 min.)
            Após recepção e organização das disposições dos alunos em seus devidos lugares (separação por 'naipe' ou classificação de vozes) dos alunos já pré-selecionados, será feito um breve aquecimento com alongamentos e vocalizes. Logo após será entregue a cada aluno a letra da música ‘Só mais uma canção de Natal’ (10 min.)
            Entregue a letra da musica, farão uma leitura ritmada da mesma, isto é, da maneira como é cantada, porém sem a melodia e logo após ouvirão uma breve explicação visando a contextualização da mensagem da letra da música – possível propiciação de diálogo referente ao tema (luzes, Estrela Guia, Reis Magos, Menino Jesus, etc). (15 min.)
            Em seguida será aplicado como exercício de fixação 'rítmica e literária' e melódica da música, por meio do processo de imitação (escuta-repetição) com vistas a corrigir afina­ção, intensidade e possíveis adequações entre outros. Nesse momento os alunos serão moti­vados e (de certa forma) 'provocados' a executar a música, para isso, trechos melódicos serão tocados e cantados frase por frase e eles deverão escutar atentamente para que em seguida cantem da mesma maneira (25 min.). Distribuição das luzes – mine lanternas. (05 min.)
      Para conclusão da aula, será 'ministrada' a execução completa da música (do início ao fim), mesclando esta à dinâmica desenvolvida, pretendendo assim cominar com  ápice ou meta final, ou alcance pretendidos da aula, ao tempo em que, até o término da execução da música será apresentada a escultura artística confeccionada em sala. (10 min.)


6) PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aula de motivação utilizando-se de materiais atrativos – objetos luminosos, artes esculturais, vídeos, slides entre outros; Aula prática com realização de exercícios melódicos e rítmicos para a internalização e apreciação musical e artes plásticas, bem como a observação de conceitos dos verdadeiros significados e valores Natalinos.


            7) RESUMO:

  • Recepção dos alunos e visitante (cumprimento de boas vindas)
  • Exposição do presépio - breve relato de origem e história, vídeo e manuseio da argila.
  • Organização dos alunos por 'naipe' de vozes, aquecimento e vocalizes, entrega da letra da música,
  • Leitura ritmada - breve contextualização da mensagem da letra da música.
  • Fixação melódica, acertos finais entre dinâmica, ritmo, harmonia e melodia por meio da prática imitativa.
  • Distribuição das luzes – mine lanternas.
  • Execução completa da música
  • Apresentação da escultura artística.


8) TEMA DE REFLEXÃO: A reflexão do próprio tema com o aprendizado, não somente dos aspectos técnicos musicais, mas sim a essência da mensagem em tela, relacionados ao Natal, com propiciação da criatividade de forma lúdica, consciente, despertando também para a interdisciplinariedade entre as artes. 


9)     AVALIAÇÃO: Será de modo diagnóstico (no decorrer da aula), observando os quesitos: participação, interesse, disciplina e internalização dos conceitos trabalhados.


           O QUE ENSINAR? 

           A letra e melodia, a três vozes, de uma 'inédita música' com tema ou mensagem relacionados ao Natal, bem como, a reflexão do próprio tema como aprendizado, envolvendo e propiciando aos alunos: a Arte-Educativa sob a forma da Proposta Triangular – Experimentação Informação e Contextualização e, não somente os aspectos técnicos-musicais supramencionados, mas primordialmente, com vistas à essência da mensagem em tela, relacionados ao Natal, com a propiciação da criatividade de forma lúdica, consciente, despertando também para a apreciação e a interdiscipli­nariedade entre as artes ('plástica e musical').



            COMO ENSINAR?

            Inicialmente após dar início ao Desenvolvimento proposto da aula visando seguir, dentro de uma real e viável possibilidade, sistematicamente o roteiro proposto, conforme explicitado nos itens Resumo e Motivação supramencionados, enfatizando e/ou aplicando de forma constante, e em (alguns) momentos específicos, simultaneamente, os meios intermidiáticos acima referidos, propor­cionando assim uma maior atração e um 'crescente' interesse e participação durante o transcorrer da aula, levando-os à não só, ou simplesmente, condiciona-los à uma mera reprodução automática da música, mas sim despertando nesses alunos, além do conhecimento, a capacidade de pensar e refletir sobre o tema proposto, contemplando assim a Proposta Triangular – Experimentação Informação e Contextualização.
     


           
PARA QUE ENSINAR?

            Além de oportunizar aos alunos o aprendizado dos aspectos técnicos-musicais e da arte-educação, por meio da apreciação musical e uma das modalidades das artes plásticas, levando-os a  processarem as informações transmitidas, gerando conhecimento e a capacidade de pensar e refletir sobre o tema proposto, e, quando, de preferência, ao ser implementado tal planejamento de aula em época propícia para tal (no Natal), após a devida experimentação e informação, visando assim, com a observação e reflexão sobre os conceitos dos verdadeiros significados e valores Natalinos, a contextualização. Portanto, entendo assim, que seria esta uma proposta de experiência, conforme  padrões estéticos que propõe John Dwey.